Por Josafá de Jesus Moraes – Aparecida-SP
Eu fiquei curioso com a chamada do “Fantástico” sobre o Mundo de Valentina. Quem é Valentina? Que mundo é este? A chamada cumpriu sua função: me deixou curioso e me fez esperar o desvelamento do enigma.
Um casal jovem aguarda o nascimento da filha: Valentina. E a preocupação que toma conta do episódio é o cuidado com a natureza uma vez relacionado co
m o cuidado do mundo, que desde já é também de Valentina.
Após assistir o produto, elenco alguns pontos:
1- A preocupação com o equilíbrio do mundo não pode ser modismo hodierno, porque toda moda é fugaz e superficial, diferente de uma causa deste porte, que infere diretamente na garantia da própria vida;
2- Uma visão global de pertença ao mundo não pode limitar-se a uma preocupação de um pequeno e fechado núcleo. Não se resolve muita coisa olhando para o próprio umbigo, outrossim, apropriando-se da mentalidade de mundo como família. O micro deve acontecer numa visão macro;
3- Quantidades e porcentagens sem tempo suficiente para absorção e análise, só têm efeito para garantir a defesa de uma matéria bem elaborada;
4- Constatação não é uma linguagem direta de resolução num contingente despreparado para desbravar caminhos. É preciso apontar saídas, pelo menos a título de exemplo. O legado de Cabral é justamente a passividade da nação;
5- Ter um mundo melhor, mais consciente e garantido, não é uma questão de futuro, mas pertence ao tempo presente. O hoje só pode ser motivado ao investimento posterior desde que seus próprios dias revelem o prazer da escolha;
6- O nome “Valentina” remete a valente, decidida, possuidora de força. Tais atributos é o que falta para que a comunicação assuma a profecia de garantia da história.
No final da matéria fomos informados que Valentina nasceu. Bem-vinda ao mundo! Bem-vinda a este mundo! O Mundo de Valentina teve início, com certeza, sem o frescor dos ares dos primeiros tempos. Na verdade ninguém demarca em que tempo e conseqüentemente sob que condições quer nascer, a mecânica natural se impõe. Valentina terá muitos desafios “naturais” neste tempo pós-moderno e talvez e possa perguntar não à natureza porque nasceu a este tempo e sim a estes pós-modernos (como ela) o que fizeram da natureza a seu tempo.
Eu fiquei curioso com a chamada do “Fantástico” sobre o Mundo de Valentina. Quem é Valentina? Que mundo é este? A chamada cumpriu sua função: me deixou curioso e me fez esperar o desvelamento do enigma.
Um casal jovem aguarda o nascimento da filha: Valentina. E a preocupação que toma conta do episódio é o cuidado com a natureza uma vez relacionado co
m o cuidado do mundo, que desde já é também de Valentina.Após assistir o produto, elenco alguns pontos:
1- A preocupação com o equilíbrio do mundo não pode ser modismo hodierno, porque toda moda é fugaz e superficial, diferente de uma causa deste porte, que infere diretamente na garantia da própria vida;
2- Uma visão global de pertença ao mundo não pode limitar-se a uma preocupação de um pequeno e fechado núcleo. Não se resolve muita coisa olhando para o próprio umbigo, outrossim, apropriando-se da mentalidade de mundo como família. O micro deve acontecer numa visão macro;
3- Quantidades e porcentagens sem tempo suficiente para absorção e análise, só têm efeito para garantir a defesa de uma matéria bem elaborada;
4- Constatação não é uma linguagem direta de resolução num contingente despreparado para desbravar caminhos. É preciso apontar saídas, pelo menos a título de exemplo. O legado de Cabral é justamente a passividade da nação;
5- Ter um mundo melhor, mais consciente e garantido, não é uma questão de futuro, mas pertence ao tempo presente. O hoje só pode ser motivado ao investimento posterior desde que seus próprios dias revelem o prazer da escolha;
6- O nome “Valentina” remete a valente, decidida, possuidora de força. Tais atributos é o que falta para que a comunicação assuma a profecia de garantia da história.No final da matéria fomos informados que Valentina nasceu. Bem-vinda ao mundo! Bem-vinda a este mundo! O Mundo de Valentina teve início, com certeza, sem o frescor dos ares dos primeiros tempos. Na verdade ninguém demarca em que tempo e conseqüentemente sob que condições quer nascer, a mecânica natural se impõe. Valentina terá muitos desafios “naturais” neste tempo pós-moderno e talvez e possa perguntar não à natureza porque nasceu a este tempo e sim a estes pós-modernos (como ela) o que fizeram da natureza a seu tempo.

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